Definitivamente, o Palmeiras errou em 2019 na busca por atacantes de velocidade. E Carlos Eduardo e Felipe Pires são as maiores provas disso. Mas de quem foi a responsabilidade por essas contratações? E por que Bruno Henrique, na época no Santos, não esteve em pauta?
O Blog apurou que a opção por Carlos Eduardo foi de Luiz Felipe Scolari. O então treinador do Palmeiras assegurou para a diretoria que o ponta- direita seria fundamental para o estilo de jogo que ele pretendia implantar no Palmeiras de 2019.
Diante da insistência de Felipão, o presidente Mauricio Galiotte topou desembolsar R$ 26 milhões para comprar em definitivo Carlos Eduardo do Pyramids, do Egito. Apesar do altíssimo investimento, o ponta disputou apenas 14 partidas e fez um único gol. Pior: só conseguiu ser titular em seis oportunidades.
Já Felipe Pires, que nem está mais no Palmeiras, foi pedido por Paulo Turra. O auxiliar-técnico de Felipão alegou que acompanhava há bastante tempo a carreira do ponta e bancou sua chegada - ele foi contratado por empréstimo de uma temporada ao custo de R$ 900 mil. No Verdão, atuou 16 vezes e fez um gol. Tão pouco que acabou repassado ao Fortaleza.
O hoje flamenguista Bruno Henrique chegou a ser alvo do Palmeiras em janeiro. Maurício Galiotte esteve com o presidente do Santos, José Carlos Peres, para discutir valores. Mas o dirigente do Peixe pediu € 10 milhões, além do empréstimo de Raphael Veiga. As cifras foram consideradas fora da realidade e não houve avanço.
Dias depois, o Flamengo fechou a contratação de Bruno Henrique por pouco mais de € 5 milhões, além do empréstimo de Jean Lucas.
Fonte: Jorge Nicola/Yahoo
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